Intuição vs Dados: Devemos confiar no instinto?
Aviso: O conteúdo aqui apresentado tem uma finalidade exclusivamente informativa sobre um tipo específico de jogo e como jogá-lo. O objetivo deste conteúdo não é nem promover nem disponibilizar um tipo de jogo, mas simplesmente informar o jogador acerca de como jogá-lo.
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A INTUIÇÃO INFLUENCIA AS NOSSAS DECISÕES – TODOS OS DIAS. MAS O QUE É? DE ONDE VEM? DEVE CONFIAR NOS SEUS INSTINTOS MAIS DO QUE TOMAR DECISÕES BASEADAS EM DADOS?
Qualquer decisão que tomemos – ficar ou sair, atirar ou passar, pedir ou manter – é um cocktail instantâneo de diferentes motivações e informação.. ..
Nós fazemos as nossas escolhas com o coração, a cabeça e o instinto – mas devemos nós confiar na nossa intuição emocional, ou devemos antes confiar em dados frios e concretos para decidir?
Nada bate a adrenalina de uma grande decisão e, por isso, criámos um infográfico que analisa como a tomada de decisão baseada em dados se compara com o poder instintivo da intuição.
Mas o que está na génese deste misterioso “instinto”? Será que é possível por o dedo - metaforicamente e não só – naquilo que é e de onde vem?
O QUE É O INSTINTO?
Qualquer decisão que tomemos, até à mais pequena escolha binária, é definida e conduzida por uma série de fatores – e até é tomada sem uma intencionalidade consciente.
Um estudo do Max Planck Institute for Human Cognitive and Brain Sciences em Leipzig revelou que a atividade cerebral prevê a decisão que uma pessoa vai tomar até 7 segundos antes de acontecer. Poderá esta premonição, esta noção inconsciente de qual a decisão correta a tomar, ser a raiz do nosso instinto?
Ainda que possa não ter uma capacidade de processamento de pensamento independente, o instinto é frequentemente associado aos intestinos, sendo estes, não obstante, uma parte notável e única dos nossos corpos.
Ali é possível encontrar mais de 100 milhões de células cerebrais, com o seu próprio sistema nervoso. É também o único órgão que funciona de forma independente do cérebro. Muitos creem que esta distinção demonstra a ligação entre intuição e o próprio intestino.
Mas seja qual for a origem da nossa intuição, a nossa capacidade inata para tomar decisões instintivamente é, certamente, uma das nossas melhores capacidades. Mesmo quando os nossos corpos estão em descanso, a nossa mente mantém-se a trabalhar ativamente - uma investigação publicada na “Current Biology” explica como o nosso cérebro consegue processar dados e planear decisões enquanto dormimos, definindo prioridades para quando nos encontramos acordados.
Esta área de investigação ainda se encontra em expansão, mas, quer seja adepto de tomar decisões baseadas nos dados disponíveis ou prefira confiar na sua intuição acima de tudo, isto é claro – ainda há muito a aprender sobre as escolhas que fazemos e o porquê de as fazermos
Assim sendo, a que é que dá prioridade – ao que sente ou ao que sabe?
Explore este infográfico do 888 Casino para saber mais sobre tomadas de decisão no amor, na vida e na ciência – e perceber se são os factos ou os sentimentos que devem dominar.